As obras do ciclo SOPRO DE ÁGUA encontram no Seixal, por ocasião do dia mundial da água, também um tempo e lugar de vocação e destino para aportarem num enquadramento feliz: a Baía do Seixal e o seu incessante e cambiante movimento de água, luz, vida e cores; e a Biblioteca municipal, um local pleno de livros e sabores onde é possível matar a sede de palvras e olhares, nas telas de Manuela Justino, que podem ser visitadas tendo por fundo a dimensão e presença da Baía onde um pequeno rio desagua e a imensidão do Tejo preenche.
Câmara Municipal do Seixal
A água, tal como as palavras, tem a plasticidade e a capacidade de fluír, de rasgar e abrir caminhos, nunca deixando nada como antes. Diz-se mesmo que, depois da palavra dita, nada permanece igual. Assim é, quer com a água dos rios que contorna as dificuldades e chega ao seu destino, quer com a pintura de Manuela Justino. Telas de uma textura, materialidade e cromatismo que captam tambem esta força impressiva e persistente da água nativa e essencial, que a Câmara Municipal do Seixal tem agora o maior prazer em acolher e oferecer ao olhar dos visitantes.
Câmara Municipal do Seixal
Pormenores da Baía
Pormenores da Baía
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